A Sétima Arte e a Vida e A
vida pode se tornar um Filme Trash:
de Maria Augusta Ramos
2007
JUSTIÇA
de Maria Augusta Ramos
Onibus 174,
de Jose Padilha
de Bruno Barreto;
Veronika,
de Mauricio Farias
2009
5x favela: agora por nós mesmos,
de Renata Almeida Magalhaes e Carlos
Diegues
2010
de Caco Souza
Meu Nome nao é Johnny,
de Guilherme Fiuza
Salve Geral,
de Sergio Rezende
Tropa de Elite 1: missão dada é missão cumprida,
de Jose Padilha
de Jose Padilha
2010
Um Outro Paradigma e Leitura Cultural é Possível !!
Diretor: Neill Blomkamp
País: Nova Zelândia e Africa do Sul
Ano: 2009
O filme traz
a narrativa que apresenta a questão de gênero, na sociedade de produtores, no
auge do Welfare State Americano e a promissora carreira nas indústrias da
produção pesada. Desta feita, ainda que a indústria ascendente necessitasse de
elevado volume de mão-de-obra, confronta-se com as problemáticas de gênero e os
papéis pré-estabelecidos e a dificuldade de rompimento com este paradigma. Bem
como ainda a condição de submissão vivenciada pela protagonista, que pode muito
bem ser identificado por diversas mulheres, ainda no século XXI e as recaídas
de tradição sexista.
Diretor:
Mike Newell / Ano: 2003 / País: EUA
No mesmo sentido da indicação anterior,
este filme retrata os estereótipos de gênero e seus papéis pré-estabelecidos.
Neste caso, demonstra o paradigma acadêmico e os condicionantes de gênero no
processo de produção do conhecimento e reprodução de identidades subalternas e
destinadas ao espaço privado.
Diretor: James McTeigue / Ano: 2006 /
País: Alemanha-EUA
O filme que representa cinematograficamente a metáfora da soberania popular “todo poder emana do povo”, e ainda traz um apelo/exaltação à revolução. Demonstra ainda, a dinâmica politica (com ‘p’ minúsculo) moderna de gestão do medo, como estratégia de governamentabilidade, e como a modernidade concede com uma mão, para retirar com a outra, em uma ditadura que atualmente se faz despersonificada, difusa. No meu entendimento uma das grandes obras primas do cinema recente!
Diretor: Danny Boyle / Ano: 2008: País:
EUA/Inglaterra
Uma das melhores obras cinematográficas que assisti nos últimos tempos,
representando a o crescimento desigual e combinado da modernidade e sua inserção
no e diluição do 3º mundo. Assim é apresentada MUMBAI (Índia), e o foço que se
cria na sociedade que recepciona que braços abertos a ideologia do capital e os
seus reflexos sociais da incessante tarefa de pertencer ao grupo de
consumidores, e o quanto esta condição liminar (pois nunca é definitiva) é perversa
com sua clientela jovem.
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