quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Leituras indispensáveis para uma análise crítica e alternativa dos fenômenos criminais

Caríssimos, esta postagem, é com o único intuito de exaltar a publicaçao de duas coleções que pretendem um fôlego indispensável para a ampliação da capacidade de análise substantiva dos fenômenos criminais, pautados pela capacidade pensante de cada leitor em compreender as relações de conflito que envolvem os fenômenos delitivos e das complexas redes sociais que o envolvem. 

Assim, fica a indicação da Coleção Escritos sobre a Liberdade, de Maria Lucia Karam, em 7 volumes, que tratam respectivamente: v.1 - recuperar o desejo de liberdade e conter o poder punitivo; v. 2 -proibições, crenças e liberdade: o direito à vida, a eutanásia e o aborto; v. 3 - proibições, riscos, danos e enganos: drogas tornadas ilícitas; v. 4 - liberdade, intimidade e informação; v. 5 e 6 - liberdade e presunção de inocência; e, vol. 7 - privação da liberdade: violento, danoso, doloroso e inútil sofrimento da pena. 

E ainda, a novíssima coleção CRIMINOLOGIAS: discursos para academia, igualmente em 7 volumes e a partir da união de 7 autores, quais sejam: Criminologia nos entre lugares (Jose Antonio Gerzson Linck); a criminologia traumatizada (Alexandre Costi Pandolfo); entre a cultura e o controle cultural (Marcelo Mayora Alves); papel dos atores do sistema na era do punitivismo (Salo de Carvalho); prisao preventiva como mecanismo de controle e legitimação do campo juridico (Fernanda Bestetti Vasconcellos); sociologia e justiça penal (Rodrigo G. Azevedo); A tentativa do (im)possivel: feminismos e criminologias (Carla Marrone Alimena).

Ambas pela editora Lumen Juris sempre priorizando e possibilitando espaço para a produção crítica e raciocinante.Conhecendo um pouco do trabalho, principalmente de Maria Lucia Karam, e Salo de Carvalho, pode se fazer ideia da qualidade dos trabalhos indicados.Boa leitura, e aja bolso.




Um comentário:

  1. Tomara que entremos logo na onda do e-book para a saúde de nossos bolsos e para o avanço da crítica brasileira!
    Abraço

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